sexta-feira, 12 de julho de 2019

Metrópole

Na metrópole cinzenta e fria
Todos querem vencer e se dar bem na vida
Muitos abusam da sua hipocrisia
Vivendo uma vida vazia

Na metrópole barulhenta o dia não acaba
As pessoas andam pelas ruas apressadas
Olhares distantes numa eterna solidão
Uma cidade cheia de sonhos e ilusão

Na metrópole imensa há inúmeras possibilidades
Num jogo perverso de vaidades
Mas também há espaço pra quem é verdadeiro
E luta honestamente o ano inteiro


Alécio Souza

16 comentários:

  1. Bom dia amigo Alécio,
    Um poema que retrata com perfeição a vida nas grandes cidades onde o dia realmente parece não ter fim, "São Paulo não pode parar", assim diz a música da jovem Pan.Gostei demais do que li.

    Bom e abençoado dia, desejo querido!

    Bjss!

    ResponderExcluir
  2. Oi Alécio! Belo poema, retrata esse sentimento contraditório de quem vive em uma metrópole, onde cabe tudo de bom e de ruim.
    Uma ótima semana, amigo, abraço!

    ResponderExcluir
  3. Boa noite Alécio.
    Vamos ficar com a esperança de que esse espaço pra quem é verdadeiro e luta honestamente o ano inteiro cresça cada vez mais e que possamos ter um Brasil melhor. Gostei da sua reflexão.
    Boa semana pra ti.Bjs.

    ResponderExcluir
  4. Olá Alécio
    Poema reflexivo, gostei. Abraços.

    ResponderExcluir
  5. Bom dia amigo Alécio.

    Poema reflexivo. Eu não troco minha cidadezinha litorânea por nada nesse mundo... Prédios parecem me sufocar... Buzinas, fumaça, gritaria, rotina acelerada, você nunca sabe se vai chegar vivo em casa. Mas tem quem goste. E como você citou, tem quem é verdadeiro.

    ResponderExcluir
  6. Passando para atualizar minha presença no nosso mundo virtual. AbraçO!

    ResponderExcluir
  7. Versos de um poeta otimista!
    ...E segue o fluxo na metrópole cinzenta e fria, onde cabem todos e tudo. Amei sua escrita, Alécio!
    Um abração daqui da minha serra fria, Petrópolis.

    ResponderExcluir
  8. Olá, querido amigo Alécio (hoje, é o Dia do Amigo aí, creio eu, então, esse nome vem mesmo a calhar)!

    Grata por tua passagem e palavras deixadas em meu blog, mesmo estando ele e eu-rs em OFF, mas, de vez em qdo vamos dando "uma ar da nossa graça", como por aqui se diz.

    Eu estou bem de saúde, em geral, mas com mto trabalho ainda na escola. No início de agosto, as coisas irão abrandar e começarão, oficialmente, as minhas férias.

    Preciso descansar corpo, mente e minhas mãos e braços (já os braços, tb) e não pensar em escola, alunos, notas e etc. Lisboa, em agosto, é uma maravilha, pke as pessoas vão de férias pra outros lugares, e tudo fica calmo, com pouco trânsito e nos dão muito mais atenção até, só que há tanto turista, nomeadamente brasileiro, por cá, que não há mãos a medir. Penso que os estrangeiros gostam da segurança, da tranquilidade, da luz e da comida de cá, não sei. Tanto linguarejar diferente -rs!

    Belo poema com boas verdades, o teu. Na tua metrópole e em todas, sem exceção, há mais inimizade, desinteresse do que o contrário. Somos imperfeitos por natureza. No tempo de meus avós não era, desse jeito, mas agora, o dinheiro e as melhores condições de vida, embora insuficientes, fizeram o Homem se desumanizar.

    Beijos para ti, para D. Armonia e pra teus irmãos também.

    Bom fim de semana. Abraços.

    ResponderExcluir
  9. Acordar com o amigo beliscando os
    hipócritas e seus iguais se não fos-
    se encantador, pelo menos educativo,
    eu sei que é.
    Um grande abraço, Alécio. Obrigado
    e bom dia.


    .

    ResponderExcluir
  10. Tem de tudo...
    E esse parque bem no meio? fiquei curiosa...
    Bom finalzinho de mês.

    ResponderExcluir
  11. Ola Alecio,
    Esse é o preço da cidade grande.
    Mas quem é do bem e tem "paz" sabe desfrutar o lado bom dessa cidade.
    Quando cai o anoitecer ela se enfeita de luzes.
    Beijos

    ResponderExcluir
  12. E que assim seja para todos os lugares do mundo, Alécio, como nos teus versos finais! Um abraço!

    ResponderExcluir
  13. Preservar a natureza é uma questão de vida.

    ResponderExcluir