Na metrópole cinzenta e fria
Todos querem vencer e se dar bem na vida
Muitos abusam da sua hipocrisia
Vivendo uma vida vazia
Na metrópole barulhenta o dia não acaba
As pessoas andam pelas ruas apressadas
Olhares distantes numa eterna solidão
Uma cidade cheia de sonhos e ilusão
Na metrópole imensa há inúmeras possibilidades
Num jogo perverso de vaidades
Mas também há espaço pra quem é verdadeiro
E luta honestamente o ano inteiro
Alécio Souza
Bom dia amigo Alécio,
ResponderExcluirUm poema que retrata com perfeição a vida nas grandes cidades onde o dia realmente parece não ter fim, "São Paulo não pode parar", assim diz a música da jovem Pan.Gostei demais do que li.
Bom e abençoado dia, desejo querido!
Bjss!
Oi Alécio! Belo poema, retrata esse sentimento contraditório de quem vive em uma metrópole, onde cabe tudo de bom e de ruim.
ResponderExcluirUma ótima semana, amigo, abraço!
Boa noite Alécio.
ResponderExcluirVamos ficar com a esperança de que esse espaço pra quem é verdadeiro e luta honestamente o ano inteiro cresça cada vez mais e que possamos ter um Brasil melhor. Gostei da sua reflexão.
Boa semana pra ti.Bjs.
Olá Alécio
ResponderExcluirPoema reflexivo, gostei. Abraços.
Bom dia amigo Alécio.
ResponderExcluirPoema reflexivo. Eu não troco minha cidadezinha litorânea por nada nesse mundo... Prédios parecem me sufocar... Buzinas, fumaça, gritaria, rotina acelerada, você nunca sabe se vai chegar vivo em casa. Mas tem quem goste. E como você citou, tem quem é verdadeiro.
awesome article..
ResponderExcluirthanks for sharing
Passando para atualizar minha presença no nosso mundo virtual. AbraçO!
ResponderExcluirVersos de um poeta otimista!
ResponderExcluir...E segue o fluxo na metrópole cinzenta e fria, onde cabem todos e tudo. Amei sua escrita, Alécio!
Um abração daqui da minha serra fria, Petrópolis.
Olá, querido amigo Alécio (hoje, é o Dia do Amigo aí, creio eu, então, esse nome vem mesmo a calhar)!
ResponderExcluirGrata por tua passagem e palavras deixadas em meu blog, mesmo estando ele e eu-rs em OFF, mas, de vez em qdo vamos dando "uma ar da nossa graça", como por aqui se diz.
Eu estou bem de saúde, em geral, mas com mto trabalho ainda na escola. No início de agosto, as coisas irão abrandar e começarão, oficialmente, as minhas férias.
Preciso descansar corpo, mente e minhas mãos e braços (já os braços, tb) e não pensar em escola, alunos, notas e etc. Lisboa, em agosto, é uma maravilha, pke as pessoas vão de férias pra outros lugares, e tudo fica calmo, com pouco trânsito e nos dão muito mais atenção até, só que há tanto turista, nomeadamente brasileiro, por cá, que não há mãos a medir. Penso que os estrangeiros gostam da segurança, da tranquilidade, da luz e da comida de cá, não sei. Tanto linguarejar diferente -rs!
Belo poema com boas verdades, o teu. Na tua metrópole e em todas, sem exceção, há mais inimizade, desinteresse do que o contrário. Somos imperfeitos por natureza. No tempo de meus avós não era, desse jeito, mas agora, o dinheiro e as melhores condições de vida, embora insuficientes, fizeram o Homem se desumanizar.
Beijos para ti, para D. Armonia e pra teus irmãos também.
Bom fim de semana. Abraços.
É parte nós a essência de seu texto.
ResponderExcluirAcordar com o amigo beliscando os
ResponderExcluirhipócritas e seus iguais se não fos-
se encantador, pelo menos educativo,
eu sei que é.
Um grande abraço, Alécio. Obrigado
e bom dia.
.
Tem de tudo...
ResponderExcluirE esse parque bem no meio? fiquei curiosa...
Bom finalzinho de mês.
Gosto da cidade grande.
ResponderExcluirOla Alecio,
ResponderExcluirEsse é o preço da cidade grande.
Mas quem é do bem e tem "paz" sabe desfrutar o lado bom dessa cidade.
Quando cai o anoitecer ela se enfeita de luzes.
Beijos
E que assim seja para todos os lugares do mundo, Alécio, como nos teus versos finais! Um abraço!
ResponderExcluirPreservar a natureza é uma questão de vida.
ResponderExcluir