A bala perdida que traceja o ar
Da mira de quem a fez atirar
Revela o que teimamos em ignorar
Não somos uma nação que sabe educar
Armas não ensinam, não precisamos de porte
Essa é a nossa sentencia de morte
Precisamos cicatrizar nossas feridas e cortes
Não podemos estar entregues a sorte
Um país só se desenvolve com educação
Com trabalho, saúde e integração
Não com abismos entre os cidadãos
Não com favelas e armas nas mãos
Somos o país do futuro
Que não enxerga o seu lado obscuro
Estamos nas mãos de políticos imaturos
Não há possibilidades pra quem está sempre duro
Quero livros nas mãos e um país decente
Quero todos nessa mesma corrente
Pra fazer uma história diferente
Com amor, respeito e sendo coerente
Alécio Souza
Oi Alécio! Seu poema é belo e otimista, mas confesso que não sou otimista, não estou enxergando um horizonte onde a trajetória dessa bala seja mudada. Parece que muitos assumiram o desejo de um mundo mais violento ainda do que já é. Não há repeito, não há coerência, não há sensibilidade.
ResponderExcluirAdorei seu poema, abraço!
Boa tarde amigo Alécio.
ResponderExcluirOh querido amigo, eu desejo creio ser o mesmo de "N" brasileiros,mas, esttá tão difícil concretizar esse sonho, é uma fartura de "falta", respeito, amor, vontade politica e olhar profundo pra nosso pais. Gostei imenso do seu poema, e a terceira estrofe disse tudo. Parabéns pelo post.
Boa tarde d epaz !
Bjss no core!
Olá, Alécio!
ResponderExcluirTambém quero o que você quer, mas estou concordando com a Dalva...
Eu vejo tudo nublado, obscuro, e não entendo tamanha violência...até onde iremos com esse desgoverno que mais parece um circo dos horrores???
Estamos juntos, meu amigo. Ninguém solta a mão de ninguém.
Abraços!
Ola querido amigo,
ResponderExcluirAs balas não são perdidadas, sempre são achadas.
Eu na verdade quero um pais com educação, saude e trabalho.
E que a corrupção seja de vez afastada.
Bom final de semana.
Beijos
Boa noite Alécio Souza.
ResponderExcluirPerfeito seu texto.
As palavras são mágicas e somente através delas temos a base da educação para uma sociedade sadia.
Bom fim de semana.
Olá Alécio
ResponderExcluirTexto muito interessante. A arma destrói vidas. Precisamos de uma revolução de amor. Abraços e um ótimo final de semana.
Mais que lindo, meu amigo Alécio.
ResponderExcluirAdorei sua poesia, tão atual.
Um grande abraço e parabéns, cara.
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Quero educação, saúde e paz.
ResponderExcluirSem hospitais decentes e querem dar armas para a população se matar.
Lamentável essa questão.
bjokas =)
OI ALÉCIO!
ResponderExcluirMAIS UM GRITO TEU EM FORMA DE POESIA MAS, COM UM APELO SOCIAL IMPORTANTE.
ABRÇS
http://zilanicelia.blogspot.com.bcr/
Políticos imaturos? bondade sua k.
ResponderExcluirO RS foi o estado que ajudou a eleger essas coisas que estão por aí;
agora chupem essa manga k.
É tanto absurdo; raramente ligo a tv e são sempre os mesmos problemas.
Com certeza poema oportuno.
Boa entrada de mês de julho.
Oi, querido amigo Alécio!
ResponderExcluirTudo bem com você e mamãe? Por aqui, tudo normal, embora o trabalho nessa altura do ano letivo seja imenso na escola, daí não dar pra postar brevemente. Minhas mãos lá vão fazendo aquilo que deveriam evitar - escrever, mas em agosto estarei de férias, portanto, descanso total.
Teu poema está fantástico. Ninguém, mentalmente sã, deseja um país, uma sociedade armada, sem cultura e desumanizada.
A imagem colocada, e que abomino, "casa" bem com tuas palavras.
Beijos e dias leves e luminosos.
Muito bom o poema! Sou completamente contra uso de armas! Abraço!
ResponderExcluirAmei este, especialmente, com gosto de protesto, de grito do povo, clamo ao poder!
ResponderExcluirExcelente!!!
"Somos o país do futuro/ que não enxerga o seu lado obscuro", tanta verdade nesses versos. Felizmente há os que, como tu, enxergam esse lado obscuro e não o aceitam. Nosso país é lindo, ainda estará nas mãos de quem o mereça! Um abraço, Alécio.
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