domingo, 22 de novembro de 2015

Castelos de areia

Na tristeza de uma tarde cinzenta e chuvosa
Penso o quanto a minha vida é nebulosa
Amores que vem, amores que vão
E no final a solidão

A cada dia me decepciono mais com as pessoas
Enquanto observo cair àquela fina garoa
Como era bom ser criança
E imaginar um futuro cheio de esperança

Sonhos se desfazem como castelos de areia
E aprisionam nossos sentimentos numa cadeia
Esse é o meu sofrido coração
Que espera paciente pela sua paixão

9 comentários:

  1. Olá, querido Alécio!

    Espero k esteja tudo bem. aqui, tudo rolando e frio, nem te falo!

    Fico feliz, qdo vejo novas postagens tuas, mesmo que você as tenha ido buscar ao baú.

    Voltarei para ler com "olhos de ver" e com atenção. Agora, foi só de soslaio.

    Beijos e feliz semana, "minino"!

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  2. Olha, querido, "Castelos na Areia" sempre tombam e se desfazem. Está escrito!

    Beijo.

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  3. Sim...Na vida muitas vezes construímos castelos de areia em torno de relacionamentos ou pessoas. Linda poesia. Bjos achocolatados

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  4. Sim...Na vida muitas vezes construímos castelos de areia em torno de relacionamentos ou pessoas. Linda poesia. Bjos achocolatados

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  5. Olá, querido Alécio!

    Como vai você? Aqui, tudo razoável.

    Poema bem sentido e que para além de lhe brotar da mente, lhe jorrou das entranhas, líricas ou não. Amei, de verdade!
    A vida é mesmo assim: amores que partem, amores que chegam, e nesse espaço fica a solidão, como você escreveu.
    Para a cura de um amor k se foi, o melhor será arranjar outro, de imediato, mesmo que seja só pra erguer nosso ego. Nós sabemos não ser aquele que desejamos, mas, por vezes, até que dá mais certo do que o que se foi.

    Você, tal como eu, cada vez, gostamos menos das pessoas, seja a nível da amizade, seja a nível do amor. Estou farta do "disse k disse", das aparências e das falsas atitudes. Pra mim, ou é Verão, ou é Inverno. Evidente que há situações em k não podemos agir assim, precisamos de um meio-termo. Tudo bem! A gente, aí cumpre e se esforça.

    Ser criança é ver o mundo cor de rosa ou azul e maldade não existe. Enfim, depois crescemos e logo no Ensino Básico começam a aparecer pequenas questões, pequenos e incompreensíveis desentendimentos, que nossos pais e educadoras resolvem, mas... depois entendemos.

    Felizmente k nem toda a nossa vida, nossos sonhos, se desfazem como castelos de areia, portanto, nosso coração tem fases como a senhora lua: queremos Lua Cheia ou Quarto Crescente, não é assim, Alécio?

    Vamos torcer pra que quase tudo dê certo. Bora lá!

    Resto de boa semana, k está quase findando.

    Beijos e um afetuoso abraço.

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  6. A imagem está perfeita. Azul, o mar, e amarelo, o castelo, feito de areia. Ao olhar pra ela, temos uma ideia de imensidão e de solidão, também, o k está de acordo com teu poema.
    Já reparaste nisso?

    Beijos.

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  7. Olá, querido amigo!

    Tudo bem com você e família?
    Completamente de acordo com você. Infância é pureza. Fase adulta é só complicação e fingimento.

    Bom domingo!

    Beijos e fico te aguardando.

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  8. Oi, querido Alécio!

    Tudo bem com você?

    Passando pra te desejar um dia maravilhoso e uma semana magnífica. QUEIRA DEUS!
    Agradeço tua visita e palavras lá no blog.
    Gostaste do vídeo? Eu penso k há amigos comentadores que leem o poema, fazem o comentário e nem lembram de ouvir a música.
    A escute, pke vale a pena, acho eu.

    Beijos e um abraço afetuoso.

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  9. Olá, querido amigo!

    Tudo bem com você? Aqui, também.

    Passando para rever teu rostinho, reler teu escrito e também pra te desejar um excelente fim de semana.

    Em Lisboa faz sol, mas o ar atmosférico está frio. Aí, calor. Né?

    Beijos e se divirta, saudavelmente, Alécio!

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