Vamos fazer uma revolução
Sem armas, apenas com o coração
Vamos acabar com a nossa desunião
Transformar em atitudes a nossa indignação
Vamos fazer uma revolução
Lutar pela nossa educação
Não se vive nesse mundo cão
Não crescemos como nação
Vamos fazer uma revolução
Jogar o preconceito no chão
Para o racismo não há perdão
Intolerantes não passarão
Vamos fazer uma revolução
Dar aos pobres a chance de ser cidadão
Vidas importam nessa equação
Mais amor, somos todos irmãos
Alécio Souza
Escrevi esse poema em 2020 e já o havia selecionado na semana passada para atualizar o blog. No último domingo dia 08/01, os lamentáveis e criminosos episódios ocorridos em Brasília, a capital do nosso querido país, só reforçaram a importância de nos posicionarmos contra essa onda fascista e terrorista que assola o Brasil e o mundo. Eu sigo acreditando que a mudança para tornar um país mais justo e igualitário sempre deverá ser com base no diálogo entre a sociedade e o governo e com manifestações pacíficas por direitos fundamentais a todos, também é necessário ter consciência e responsabilidade quando elegemos os nossos governantes. Agora em hipótese alguma podemos admitir a violência, o vandalismo e os atos golpistas para impor as suas ideias reacionárias e fascistas e atentando contra a nossa democracia tão duramente conquistada. O que assistimos no domingo pela TV foi uma barbárie e um vandalismo jamais vistos no país e com grave ameaça ao nosso regime democrático e ao Estado de direito. Não podemos aceitar que criminosos disfarçados de patriotas usem a nossa bandeira e as cores do nosso país para implantar o caos em nossa nação, espero que os responsáveis pelos atos terroristas e os seus financiadores e mandantes sejam devidamente punidos com a mão pesada da lei para que algo assim nunca mais se repita no futuro. A revolução que desejamos é por educação, saúde, emprego e melhores condições de vida para quem mais precisa. Viva a nossa democracia!
Belo poema! A luta por um mundo mais próspero, com mais amor! Gostei imenso 😊
ResponderExcluirCumprimentos,
Cantinho dos Poemas de Criança. (Endereço novo)
Olá Alécio, essa blogosfera não é a mesma sem seus poemas
ResponderExcluirQue bom que voltou
E com tudo com esse lindo poema implorando justiça, educação, um mundo melhor sem brigas e tudo mais.
Precisamos de uma pátria com mais amor e menos disputa por poder.
Amei seu poema, parabéns, grande abraço...
Penso que a revolução já está em curso. Foi tão triste o que presenciamos no domingo, mas logo a beleza veio nos recompor. O Ministério dos Povos Originários é pura beleza, os nossos guardiões das águas, das florestas, da vida.
ResponderExcluirum abraço, ana paula
Bom dia, Alécio
ResponderExcluirLindo poema, o mundo precisa de uma revolução de amor, um forte abraço.
Alecio, te vi na Ana Paula e vim te conhecer! Adorei teu poema e reflexões...Que venha essa nova revolução...Precisamos! abraços, tudo de bom,chica
ResponderExcluirTodos nós, no mundo todo, agimos conforme
ResponderExcluira vontade daqueles que são pagos para
nos fazer acreditar que estão certo.
Alécio, eu sou um cara que não discute
salário, não discute posição na empresa
e não grita se está certo ou errado. Se eu
gosto eu fico onde estou, mas se não gosto,
mudo de lugar. Simples assim. Acho que se
todos pensassem assim, guerra não existia
no mundo.
Quanto as amizades feitas em balcão de
botequim eu garanto que lá é onde se faz
as melhores. Já fiz amizade em outros lugares
e, para falar a verdade, até esmurrar o sujeito
já tive vontade.
Se eu fosse político, Alécio, eu trocava o nome;
BALCÃO DE BOTEQUIM por SANTUÁRIO, ALTAR
haja vista que lá ninguém reclama de nada e
muito menos das pessoas a não ser a temperatura
da cerveja. Lá é tudo é possível e permitido,
inclusive mentir. No bar ninguém deve nada a
ninguém, pelo contrário, lá todo mundo tem
muito dinheiro, todo homem come todo mundo
e as mulheres, bem, sobre elas eu pouco saberia
dizer até porque eu sou homem e homem, pelo
que me consta, gosta de homem ou não ficaria
de costas pra rua quando vão lá, conversar com
os amigos. Ninguém vai a bar procurando mulher
porque mulher se encontra em qualquer lugar
e as que lá vão não têm esse propósito, arranjar
homem.
Um abraço, muito obrigado pela amizade, que
não foi feita no bar, mas também não foi brindando
com leite e, vê se aparece mais vezes.
Olá Alécio! Amei teu poema bem propício aos últimos acontecimentos. A revolução que precisamos vc a descreveu bem Abomino todos esses atos insensatos ,essa barbárie acontecida no país colocando em risco nossa democracia.
ResponderExcluirGosto dessas palavras"se alguém lhe atirar pedras,seja vc a atirar a primeira flor." Abraços.
Olá, querido amigo, que belo poema acabo de ler! Exatamente, falas da nossa desunião, dos preconceitos idiotas e desumanos, da educação pobre...Vejo que vem lá do fundo do teu coração, uma indignação que milhões de brasileiros sentem. O teu texto foi feito para o momento, que coisa horrorosa, vergonhosa diante do mundo! Nem diria que é coisa de animais, animais não agem assim, isso é coisa dos humanos, ainda vi aquele belíssimo Relógio de Dom Pedro ser atirado no chão, é deprimente um ato daqueles. E o resto? Só vi monstruosidades, e que selvageria, que loucura tudo aquilo... E o resto que penso, nem comento. Vivemos num mundo onde a baixaria tomou conta, nosso país não escapa das piores críticas. E merece! Isso é patriotismo? Onde? Guerras de ideologias, quanta desgraça, quanto fanatismo!
ResponderExcluirUm beijo, Alécio, tempos melhores para nós, amigo!
Mais humanidade e inteligência para essa gente...
Aplausos para você.
Revolução sem ódios nem armas, municiados de paz e amor.
ResponderExcluirUm abraço. Tudo de bom.
APON NA ARTE DA VIDA 💗 Textos para sentir e pensar & Nossos Vídeos no Youtube.
Que belo poema para recomeçar Alécio! E nos tempo que estamos vivendo, sem dúvida uma bela reflexão a que nos tra! Ótima escolha!
ResponderExcluirAproveito a oportunidade para lhe agradecer a visita e dizer que virei por aqui mais vezes!
Sobre a publicação dos poemas. Caso queira, podemos te auxiliar com isso. Lá no blog na área superior tem um link para a editora comVerso. Um projeto que tenho com meu esposo. Ou se preferir, pode enviar um e-mail que conversamos. pensamentosouro@gmail.com
Até breve!
Você deu o recado... sem nada mais a dizer...
ResponderExcluirVi pessoalmente o estrago doeu na alma.
Só ainda não me caiu a ficha de quem realmente essas pessoas
estavam querendo ferir com tudo isso...
A coisa está insana...
Vou dizer o mesmo que disse lá na Ana...
(Tbm não era fácil viver na idade média k).
Até mais ver!
Um poema sentido e brilhante, onde constam todos os motivos plausíveis para fazer uma revolução, mas claro uma revolução sem armas, tendo por base o respeito e a melhoria das condições de vida de todos os que precisam, uma revolução democrática.
ResponderExcluirMuito triste ver o que aconteceu no Brasil.
Um grande abraço
Querido Alécio
ResponderExcluirUma réplica do Capitólio??? Há quem diga que sim...
Em Portugal fez-se, em 1974, uma revolução pacífica, sem derramamento de sangue, a chamada "Revolução dos cravos" - porque em vez de balas se usaram cravos vermelhos (que, aliás, ficaram como símbolo de Revolução/Liberdade). Infelizmente, pelo que se vê pelo mundo, as revoluções custam muitas vidas humanas e altos prejuízos.
Desejo, de coração, que o Brasil siga o nosso exemplo, e sejam feitas todas as mudanças necessárias sem ter de haver o recurso a armas.
O poema é excelente. Transmite tudo a que se propõe. ADOREI!
Bom Fim de Semana.
Beijinhos
MARIAZITA / A CASA DA MARIQUINHAS
Bom sábado com muita paz e saúde. Fico feliz em dividir um pouco com vocês a beleza do meu Brasil. Que possamos colocar em prática seu texto maravilhoso, meu querido amigo Alécio.
ResponderExcluirOi Alécio! Eu concordo com você, concordo plenamente!
ResponderExcluirEu fico olhando tudo isso que está acontecendo e me custa acreditar, parece um pesadelo! Mas tenho fé em Deus que nosso país vai ter dias melhores!
Vamos torcer pra que estes marginais terroristas paguem pelo que fizeram!
Beijos nas bochechas! 😘
Isso existiu aqui em Portugal. Vivemos uma ditadura e, em 1974, o povo resolveu fazer uma revolução para acabar com isso. A principio haviam armas e canhões, mas uma criança colocou cravos nas espingardas. Desde então é feriado nacional o 25 de Abril. Uns chamam de revolução dos cravos e outros, o dia da liberdade. Oxalá todas as guerras terminassem assim. Lindo poema.
ResponderExcluirBeijinho e bom fim de semana | docejoornadablog.blogspot.com
Violência só gera violência.
ResponderExcluirMuito bom o seu poema!
Boa semana e tudo pelo melhor!
Faça cada um a sua parte.
Abraços.
Cá em Portugal tivemos uma revolução pacifica que foi um sucesso! Quem sabe em breve não se repete de novo!
ResponderExcluirBjxxx
Ontem é só Memória | Facebook | Instagram | Youtube
Grande patriótico poema, Alécio!
ResponderExcluirQue a Revolução no Brasil se faça de cravos vermelhos.
Beijo, boa semana.
Deixo um beijinho
ResponderExcluirOlá!
ResponderExcluirAmei o seu poema, mesmo escrito em 2020 é muito atual e útil em diversos momentos da vida, é ideal lutarmos pelos nossos sonhos e desejos com amor, paciência e respeito.
Abraços.
https://www.parafraseandocomvanessa.com.br/
Você meu Amigo acredita na mudança. É muito bom. Por isso sugere uma revolução sem armas, feita com o coração e apela aos sentimentos mais nobres da humanidade. Oxalá as palavras do seu excelente poema chegassem ao coração de quem provoca os conflitos que grassam pelo mundo que não têm fim à vista.
ResponderExcluirSó agora li este seu poema.
Tudo de bom para si.
Um beijo.
Respeito cada palavra que aqui nos deixa. O poema é muito actual, sim. Temos que continuar a acreditar numa humanidade melhor e que saiba, pacificamente, fazer as mudanças sociais necessárias.
ResponderExcluirBelo título do blogue!
Beijinho
Todos têm o direito a manifestarem-se, mas até para isso é preciso saber cumprir as regras.
ResponderExcluirO Brasil deu, de facto, maus exemplos, que só se podem considerar como manifestações da maias baixa selvajaria e incivilidade.
O seu poema é um manifesto de revolta face à situação e que ninguém quer que se volte a repetir.
Abraço amigo, Alécio.
Juvenal Nunes
A pergunta que o nosso genial “Renato Russo” fazia nos idos anos (1987) ecoa ainda hoje: “Que país é esse?”
ResponderExcluir♪Nas favelas, no Senado ♪ Sujeira pra todo lado ♪ Ninguém respeita a Constituição ♪ Mas todos acreditam no futuro da nação ♪ Que país é esse?♪
Mas, meu amigo Alécio, esta baderna não veio das ações populares, o nosso povo em sua maioria é probo. Esta baderna vem do “crime
organizado”... Basta evocarmos na memória o recente episódio bélico do “Roberto Jefferson”, amigo do “ex-Padre Ortodoxo, Kelmon”, amigo pessoal do “Messias”... Não Jesus (filho de Deus), o outro, o “capitão fdp”.
Tuas palavras representam tua forma legítima de indignação.
Um abraço!!!